Um Deus que não conhece o futuro, que não pode interferir em nada, vira um Deus manipulado e concebido pela mente filosófica e escabrosa do homem que finge entender quem é Deus, designar seus comandos, manipular sua mente, um Deus quase mortal se relacionando com o reles mortal homem que quer de todo modo entender uma mente no qual não está preparado para conhecer e nem imaginar a mente do Criador.
Para que ser Deus então? Se estiver preso a uma teologia mortal inventada pelo homem, diga-se de passagem, que seus dias são pouco com diz o salmista: - “Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando”.
Em meu incauto pensamento imagino um Deus amarrado à concepção do que os homens fazem d’Ele quando questionam a sua onisciência, onipresença e onipotência, um Deus capacho comandado por uma teologia imprecisa, apresentado por alguns que se julgam egrégios, tentando provocar frisson em meio a conturbada ideologia (por parte de alguns) evangélica que ao invés de preocuparem-se com questões menos intrigantes gastam seus preciosos tempos em questão que não trarão edificação nenhuma, muito pelo contrario trarão confusão mental evangélica nos menos desavisados.
Para que ser um Deus que não pode intervir na historia, um Deus bibelô que somente enfeita as paginas sacrossanta da Bíblia Sagrada, um Deus que não pode saber do futuro, e que há de ser a historia humana e seus devaneios, então para que ser Deus? Um Deus que não pode intervir na natureza, na forma humana de viver, se é Ele que cria todas as coisas?
No texto de Jó 38, Deus questiona o que a mente humana, perguntas que a tal não pode decifrar tais como: “Onde estavas quando eu fundava a terra? Fazes-mo saber se tens inteligência? Mas na complexidade da mente humana que questiona tudo pode também questionar as perguntas para Jó neste texto, alguns que se acham os ícones da teologia e suas vãs interpretações acharão o texto não pertinente para respostas que definirão a grandiosidade e magnificência do Todo Poderoso quanto a sua sabedoria eterna.
Quem conhece o principio e o fim? Quem compreende a mente de Deus? A quem, pois, me fareis semelhante, para que eu lhe seja igual? Diz o Santo. (Isaias 40.25).
Pergunto-me para que serve Deus? Se Ele está preso a vãs filosofias e teologias? Pergunto-me onde está Deus que não pode mover suas mãos? Homens que querem fazê-lo semelhante aos deuses do antigo testamento, um deus que tem braços, mas não pode movê-lo, que tem boca mais não pode abrí-la, um deus que tem pés, mas não pode andar um deus manipulado e semelhante a tantos deuses inventado e criado pela mente fértil do homem.
Pergunto-me então para que serve Deus? Se as escrituras dizem: “Teus são os céus, e tua é a terra; o mundo e a sua plenitude tu os fundaste”. (Sl 89.11).
Como não se importar com o que se criou? Não se importar com seus feitos e prodígios? E principalmente se importar com o dia-dia dos seres que criou e habitam o planeta? Haverá sempre uma mente para questionar sua grandeza e suas realizações.
Conclui-se que o deus que os homens criam é um deus infértil, improdutivo, incoerente com o que criou, impassível ao interferir no que os homens fazem? É lamentável que a mente humana creia em tantas argumentações anti-biblicas que se falam por ai.
Creio piamente que Deus intervém em todas as coisas, desde as mais efêmeras até as mais complexas.
Judas disse: “Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém”.
Para que ser Deus então? Se estiver preso a uma teologia mortal inventada pelo homem, diga-se de passagem, que seus dias são pouco com diz o salmista: - “Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando”.
Em meu incauto pensamento imagino um Deus amarrado à concepção do que os homens fazem d’Ele quando questionam a sua onisciência, onipresença e onipotência, um Deus capacho comandado por uma teologia imprecisa, apresentado por alguns que se julgam egrégios, tentando provocar frisson em meio a conturbada ideologia (por parte de alguns) evangélica que ao invés de preocuparem-se com questões menos intrigantes gastam seus preciosos tempos em questão que não trarão edificação nenhuma, muito pelo contrario trarão confusão mental evangélica nos menos desavisados.
Para que ser um Deus que não pode intervir na historia, um Deus bibelô que somente enfeita as paginas sacrossanta da Bíblia Sagrada, um Deus que não pode saber do futuro, e que há de ser a historia humana e seus devaneios, então para que ser Deus? Um Deus que não pode intervir na natureza, na forma humana de viver, se é Ele que cria todas as coisas?
No texto de Jó 38, Deus questiona o que a mente humana, perguntas que a tal não pode decifrar tais como: “Onde estavas quando eu fundava a terra? Fazes-mo saber se tens inteligência? Mas na complexidade da mente humana que questiona tudo pode também questionar as perguntas para Jó neste texto, alguns que se acham os ícones da teologia e suas vãs interpretações acharão o texto não pertinente para respostas que definirão a grandiosidade e magnificência do Todo Poderoso quanto a sua sabedoria eterna.
Quem conhece o principio e o fim? Quem compreende a mente de Deus? A quem, pois, me fareis semelhante, para que eu lhe seja igual? Diz o Santo. (Isaias 40.25).
Pergunto-me para que serve Deus? Se Ele está preso a vãs filosofias e teologias? Pergunto-me onde está Deus que não pode mover suas mãos? Homens que querem fazê-lo semelhante aos deuses do antigo testamento, um deus que tem braços, mas não pode movê-lo, que tem boca mais não pode abrí-la, um deus que tem pés, mas não pode andar um deus manipulado e semelhante a tantos deuses inventado e criado pela mente fértil do homem.
Pergunto-me então para que serve Deus? Se as escrituras dizem: “Teus são os céus, e tua é a terra; o mundo e a sua plenitude tu os fundaste”. (Sl 89.11).
Como não se importar com o que se criou? Não se importar com seus feitos e prodígios? E principalmente se importar com o dia-dia dos seres que criou e habitam o planeta? Haverá sempre uma mente para questionar sua grandeza e suas realizações.
Conclui-se que o deus que os homens criam é um deus infértil, improdutivo, incoerente com o que criou, impassível ao interferir no que os homens fazem? É lamentável que a mente humana creia em tantas argumentações anti-biblicas que se falam por ai.
Creio piamente que Deus intervém em todas as coisas, desde as mais efêmeras até as mais complexas.
Judas disse: “Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém”.
Soli Deo Gloria
Marcos Serafim Silva