Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam. (Filipenses 3.17)
Sede meus imitadores, como também eu de Cristo. (1 Corintios 11.1)
Sede meus imitadores, como também eu de Cristo. (1 Corintios 11.1)
O papagaio é uma das muitas aves pertencentes à ordem dos Psitaciformes, família Psittacidae; vivem cerca de 100 anos e tem apenas três filhotes durante sua vida. Os papagaios têm como característica um bico curvo e penas de várias cores, variando muito entre as diferentes espécies. Alguns papagaios são capazes de imitar sons e, inclusive, a fala humana.
Essa é uma palavra que tem sua raiz do latim “imitare” e pode ser traduzida por “reproduzir exatamente o que outrem faz”, “tomar como modelo”, “reproduzir”, “copiar”, “seguir o exemplo de”, “arremedar” e “falsificar”.
No meio evangélico existem hoje muitos papagaios, que sem nenhuma vergonha ou caráter, imitam pastores conhecidos pela mídia o seu jeito de falar, de vestir, o cabelo; como se aquela pessoa fosse digna de imitação, devemos sim tomar para nós bons legados deixados por outras pessoas; mas imitar pastor-popstar, deixando de lado todo o exemplo que Cristo nos deixou como se ele não tivesse sido nada, cadê a humildade, a caridade, o bom conselho, onde está? Escondidos em meio a uma imitação barata da pregação da prosperidade, da imundícia humana que cada dia mais toma a igreja. Onde esta a pregação de doutrina que nos adentra ao reino dos céus, o que existe hoje é uma liberação total do pecado, pelo jeito os pastores popstars vão vender indulgências, ninguém mais busca a Deus em suas casas, os cultos são para agradar aos homens e não mais a Deus, para enaltecer a pregadores cada dia mais fantasiosos e mentirosos ícones da pregação moderna, dá a impressão que o Espírito Santo que nos rege, ficou “careta”. Todavia devemos seguir a Cristo e o Seu exemplo.
Seguir o exemplo na obediência:
Bonhoeffer, analisando a obediência dentro do chamado de Jesus aos seus discípulos, afirma que muitas vezes o que falta em nós para seguir esse chamado de Jesus “não é falta de fé, mas falta de obediência”. Em Filipenses 2:8, o apóstolo Paulo afirma que Jesus “humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz”.
Seguir o exemplo do seu caráter:
Seguir o exemplo do caráter de Jesus Cristo só é possível através de um discipulado que me faça cada dia mais conhecer Jesus Cristo. Mas, como conheço a Jesus Cristo? Gosto muito da resposta de Jó: “com os ouvidos eu ouvia falar de ti; mas agora te vêem os meus olhos” (Jó 42:5).
Seguir o exemplo da sua compaixão:
Ter compaixão é sentir a dor perante o mal alheio, sentir a dor do outro, ter piedade. Jesus Cristo nos deu vários exemplos quando esteve com os leprosos, endemoniados gadarenos, o paralítico em Cafarnaum, a mulher enferma, a filha de Jairo, os dois cegos, o mudo endemoninhado e tantas outras pessoas com problemas semelhantes.
O ministério de Jesus Cristo foi integral: ensinava, pregava e curava. Jesus esteve presente e curou os endemoniados (possessos de demônios/problemas no espírito), os lunáticos (maníacos/problemas mentais) e os paralíticos (sofre de paralisia/problemas físicos). Nosso ministério não pode ser parcial, mas tem que evidenciar esses sinais; faz-se necessário um ministério pastoral onde os milagres aconteçam, pois ainda hoje há poder que salva cura e liberta o ser humano em nome de Jesus Cristo; o que hoje não acontece muito, pois se dá mais ênfase a pregação da prosperidade material, do que a própria salvação, que é maior do que qualquer cura que se possa alcançar pela fé.
n'Ele que está acima de todos - Pr. Marcos Serafim Silva
Fonte: Roberto Alves de Souza, Bispo na 4ª Região Eclesiástica/www.metodista.org.br/pesquisa.jsp
pt.wikipedia.org/
Fonte: Roberto Alves de Souza, Bispo na 4ª Região Eclesiástica/www.metodista.org.br/pesquisa.jsp
pt.wikipedia.org/
Um comentário:
Caro pr. Marcos Serafim,
Graça e Paz!
Parabéns pela postagem!
Infelizmete, muitos receberam não sei de quem, o "dom" do papagaio.
Que o Senhor tenha misericórdia de nossas vidas.
Parabéns pela postagem!
Pr. Carlos Roberto
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