Mais de cinqüenta espécies de plantas são mencionadas nas escrituras nas Escrituras Sagradas, entre elas diversas possuem grande utilidade e encerram algum simbolismo.
O cedro foi tão comum em Jerusalém com as figueiras bravas (I Rs10. 27). Isto aconteceu no tempo do Rei Salomão que, em seus cânticos, falou desde o cedro do Líbano até o hissopo que nasce na parede. Dá a entender que era a maior ou mais importante arvore conhecida (I RS. 4.33). O cedro é emblema da majestade ou força (Is 2.13). Naquele tempo do auge da grandeza de Israel, o cedro poderia ser símbolo nacional. Em Ezequiel 17.22 e 23, referindo-se à restauração do reino, Deus tirará um renovo do topo do cedro e o plantará num monte alto.
Também o cedro pode ser tipo do Justo “... que crescerá como o cedro do Líbano” (Sl. 92.12b)
Depois do cativeiro, Israel ficou sem rei, sem independência política, perdeu a majestade e a soberania, não pôde mais ser representado pelo cedro altaneiro.
Há até um pensamento de que a arvore que servia de emblema para os judeus após o cativeiro era a murta. Quando a rainha Ester nasceu, recebeu o nome de Hadassa, murta, na língua hebraica, que é uma planta bem menor e de menos valor e utilidade do que o cedro. Significando a escolha deste nome, que o povo judeu estava em condição humilhante. Todavia a murta dava uma flor branca bem linda em forma de estrela. Por isso a moça , quando foi elevada ao reino, passou a ser chamada Ester: estrela de grande beleza.
Quando fizeram a festa das cabanas no tempo de Neemias, foram usados ramos de murta (Ne8. 15). Nas visões de Zacarias, aparece um cavaleiro entre as murtas num lugar sombrio (Zc.1.8).O povo judeu estava em lugar sombrio ou vale , que queria dizer humilhação , e estava entre as murtas, outro aspectos de sua decadência.
Na linguagem do Novo Testamento, Jesus Cristo e depois o apostolo Paulo usam como símbolo de Israel três outras arvores, a saber: a videira, a figueira e a oliveira.
Aparecem as três juntas no cântico de Habacuque (Hc. 3.17). A videira é símbolo dos privilegio espirituais de Israel, a figueira dos privilégios nacionais, e a oliveira, dos privilégios religiosos.
Nossa esperança é Sua vinda, O Rei dos reis vem nos buscar;
Pr.Marcos Serafim Silva
Obras consultadas: Melo Joel Leitão de - Sombras, tipos e mistérios da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD, 1989
O cedro foi tão comum em Jerusalém com as figueiras bravas (I Rs10. 27). Isto aconteceu no tempo do Rei Salomão que, em seus cânticos, falou desde o cedro do Líbano até o hissopo que nasce na parede. Dá a entender que era a maior ou mais importante arvore conhecida (I RS. 4.33). O cedro é emblema da majestade ou força (Is 2.13). Naquele tempo do auge da grandeza de Israel, o cedro poderia ser símbolo nacional. Em Ezequiel 17.22 e 23, referindo-se à restauração do reino, Deus tirará um renovo do topo do cedro e o plantará num monte alto.
Também o cedro pode ser tipo do Justo “... que crescerá como o cedro do Líbano” (Sl. 92.12b)
Depois do cativeiro, Israel ficou sem rei, sem independência política, perdeu a majestade e a soberania, não pôde mais ser representado pelo cedro altaneiro.
Há até um pensamento de que a arvore que servia de emblema para os judeus após o cativeiro era a murta. Quando a rainha Ester nasceu, recebeu o nome de Hadassa, murta, na língua hebraica, que é uma planta bem menor e de menos valor e utilidade do que o cedro. Significando a escolha deste nome, que o povo judeu estava em condição humilhante. Todavia a murta dava uma flor branca bem linda em forma de estrela. Por isso a moça , quando foi elevada ao reino, passou a ser chamada Ester: estrela de grande beleza.
Quando fizeram a festa das cabanas no tempo de Neemias, foram usados ramos de murta (Ne8. 15). Nas visões de Zacarias, aparece um cavaleiro entre as murtas num lugar sombrio (Zc.1.8).O povo judeu estava em lugar sombrio ou vale , que queria dizer humilhação , e estava entre as murtas, outro aspectos de sua decadência.
Na linguagem do Novo Testamento, Jesus Cristo e depois o apostolo Paulo usam como símbolo de Israel três outras arvores, a saber: a videira, a figueira e a oliveira.
Aparecem as três juntas no cântico de Habacuque (Hc. 3.17). A videira é símbolo dos privilegio espirituais de Israel, a figueira dos privilégios nacionais, e a oliveira, dos privilégios religiosos.
Nossa esperança é Sua vinda, O Rei dos reis vem nos buscar;
Pr.Marcos Serafim Silva
Obras consultadas: Melo Joel Leitão de - Sombras, tipos e mistérios da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD, 1989
3 comentários:
Shalom!
Amado Pr Marcos, que alegria ler este texto! Deus seja contigo dando-lhe vitória e lhe usando como um instrumento vivo para fazeres a obra de Deus com excelência.
Estou com saudades, entre em contato!
Pr. Marcello
Nobre Pr. Marcello;
Graça e paz!
Que bom vê-lo neste humilde blog, suas palavras me estimulam a continuar escrevendo, pois sei o grande escritor que és.
Em breve entrarei em contato para conversarmos um pouco e aprender contigo.
Suas postagens são realmente um bálsamo para aqueles que procuram uma boa palavra, Deus contunue abençoando seu ministério e familia.
Abraços,
Marcos Serafim
Olá pastor graça e paz!
Que artigo maravilhoso, que Deus te abençoe a cada dia.
Hadassa_Murta (árvore sem muito valor)
Ester_Estrela
Deus pega algo aparentemente sem valor e coloca em destaque.
Faça-nos uma visita.
http://vozdessageracao.blogspot.com/
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