31 de jul. de 2009

N o v o s E v a n g e l h o s


Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. ( Rm 1:16)


Evangelho Fast-Food

Fast-food ("comida rápida" em inglês) é o nome genérico dado ao consumo de refeições que podem ser preparadas e servidas em um intervalo pequeno de tempo.
O fast-food virou sinônimo de um estilo de vida estressante que vem sendo criticado desde o final do século XX.
Lamentavelmente muitos pastores e muitas igrejas estão vendendo este tipo de evangelho , um evangelho rápido, fácil e sem compromisso com Deus, preocupam -se apenas consigo mesmo.

Evangelho do Marketing

Marketing é a parte do processo de produção e de troca que está preocupado com o fluxo de bens e serviços do produtor ao consumidor. É popularmente definida como a distribuição e venda de mercadorias. Marketing inclui as atividades de todos aqueles que se dedicam à transferência de mercadorias desde o produtor até ao consumidor.
O conceito contemporâneo de Marketing engloba a construção de um satisfatório relacionamento a longo prazo do tipo ganha-ganha no qual indivíduos e grupos obtêm aquilo que desejam e necessitam. O marketing se originou para atender as necessidades de mercado, mas não está limitado aos bens de consumo. É também amplamente usado para "vender" idéias e programas sociais. Técnicas de marketing são aplicadas em todos os sistemas políticos e em muitos aspectos da vida.
Este tipo de evangelho está tão aflorado em nossos dias que as pessoas não vão ao templo para prestar um verdadeiro culto a Deus , mas sim, para verem verdadeiros showmens, e que de apostolo, pastor e tanta coisa que nem sabemos mais em alguns casos como chamá-los.
Vemos em alguns lideres o desejo intrínseco de sucesso, que fazem qualquer tipo de propaganda para aparecer , e ficam se alto propagando.

Evangelho Realcêntrico
O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas (cedulas), usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também a unidade contabil. Seu uso pode ser implícito ou explícito, livre ou por coerção. Acredita-se que a origem da palavra remete à moeda portuguesa de mesmo nome (o dinheiro).
Ao invês de nosso culto ser cristocêntrico, em alguns lugares , a cruz de Cristo está realmente esquecida jogada em um canto escuro pois esta mensagem não traz fama , dinheiro ou o sucesso; pois a cruz é sinónimo de sujeição, renuncia ou paixão. Como Paulo, declara em Filipenses 2: 1- Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, 2- Completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa.3-Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.4- Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros.5-De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,6-Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,7-Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;8-E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.

N’Ele que está acima de todos nós,
Marcos

23 de jul. de 2009

O QUE ESTÁ ACONTECENDO À ALMA DOS CRISTÃOS HOJE?

Caio Fabio


Comamos e bebamos, que amanhã morreremos! — Paulo, ironizando a desesperança cristã.

Na primeira carta enviada aos cristãos em Corinto, na Grécia Antiga, o autor faz uma gravíssima declaração ao alertar que se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, então, apesar de dizermos que cremos em Cristo, ainda assim somos os mais infelizes de TODOS os homens da Terra .
Veja: ele não falava dos homens, mas, entre eles, de “nós”, de nossa esperança feita religião sem transcendência, sem amor pelo eterno, sem alegria no invisível.

Portanto, o cenário existencial que Paulo pintava era o de cristãos sem esperança ou com a esperança confinada por algo como a teologia da prosperidade. Tal teologia não celebra a eternidade, mas apenas a temporalidade dos sucessos humanos mensuráveis pelas quantificações materiais. Para a teologia da prosperidade, o maior poder da ressurreição de Jesus é a ressurreição de negócios e a restituição de finanças dos falidos.

Paulo está afirmando que é possível haver pessoas que confessam que crêem em Cristo, mas confinam sua relação com Jesus apenas aos horizontes deste mundo. Elas O vêem apenas como um poder; um mestre-de-resultados; um Cristo para consumo social, psicológico, comunitário, mágico-imediato para ser acionado como solução para as questiúnculas desta existência. “Jesus” é uma massa energética de natureza psico-religiosa, que dá às pessoas a magia necessária para que não vivam sem crença, o que para muitos é algo indispensável.

Essa foi uma crença comum no primeiro século, quando havia uma horda de falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, profetas e mestres . Todos afirmavam um Cristo à feitura do paganismo da época, e que se relacionava com os homens dependendo da generosidade deles para com esses “seus” supostos “representantes”. Mesmo na tentativa de confinar a esperança somente a esta existência, esse não seria o “produto” do Evangelho, que propõe frutificar ainda que a videira não floresça. O contentamento em qualquer circunstância, produzido pela Palavra, é o poder de Deus que não se transforma em mercadoria.

Sim, a tal declaração de Paulo sobre os cristãos se tornarem os mais infelizes de todos os seres humanos tem um contexto muito claro. De fato, o apóstolo estava lidando com uma comunidade perdida entre a fé que ouviram dos discípulos de Jesus, os assédios dos cristãos judaizantes (que queriam fazer um mix entre Jesus e Moisés), a sedução dos gnósticos e a volúpia dos milagreiros oportunistas — sempre (e todos) desejosos de cativar o interesse “dos de Corinto” para o seu próprio “mover-movido-de-ganância”.
O fato é que entre tantas loucuras, que iam desde legalismos judaicos tornados obsoletos em Cristo até a submissão burra a tudo o que se dizia em nome de Jesus (não importando se o que se ensinasse fosse o oposto do que Jesus viveu e ensinou), não havia nada diferente do que se tem hoje!

E Paulo prossegue fazendo outras assertivas. Entretanto, a mais forte delas, para a existência presente, é aquela que afirma que a Ressurreição de Jesus é o fator de transcendência sem o qual o espírito humano não tem razão para viver, especialmente depois de ter dito que crê em Cristo. Paulo é claro: Se Cristo não ressuscitou, comamos e bebamos, que amanhã morreremos! Fica tudo sem razão de ser, porque tudo que é na FÉ é em função da esperança de transcender a própria morte!

Desse modo, Paulo revela-nos uma categoria existencial desgraçada, a saber, a daqueles que “crêem em Jesus” como instrumento de manipulação dos destinos DESTA vida, numa esperança oca, tosca e de curta validade que está destituída de reais referências à Segurança Eterna de pertencer a Ele! Assim, se tudo vai bem, o céu desceu à Terra; entretanto, se algo vai mal, é a alma que desce ao Inferno: “Onde foi que eu errei”?

Esse tal “Cristo de Corinto” é como o “Jesus” pregado nos cultos cristãos de hoje! Ora, entre nós, quase que invariavelmente, o que se tem é essa crença num Cristo que é o Despachante dos Crentes que dão ordens a Deus, conforme a diabólica “Teologia da Prosperidade” e seus filhotes confessionais — e que nada mais são que ensino de demônios. Sim, ninguém duvide: A desgraça da Teologia da Prosperidade é que ela transformou os cristãos em discípulos de um “Cristo” que não é Jesus.

É o Cristo da primeira casa, da segunda casa, da casa com piscina, da casa de campo. É o Cristo do primeiro emprego, do melhor emprego, da primeira empresa, das muitas empresas e das vitórias sobre sócios inconvenientes. Esse “Jesus”, além disso tudo, ainda funciona como Cupido em problemas amorosos!

O problema é que a Verdade demanda verdade na pessoa; caso contrário, a própria Verdade a precipitará no abismo de um pânico existencial difuso, mas que se torna angústia inexplicável, um dia, quando ela perceber que poderá até ter tudo, mas não terá NADA.

Esse “Cristo”, que apresenta esperança apenas para esta vida, somente torna a existência muito pior. Como diz Pedro, melhor é viver sem consciência, como um pagão, do que uma vez que se tenha conhecido a Palavra da Verdade, vir a trocá-la pela mentira do “deus-do-imediato”. Esse “Senhor e Salvador” serve apenas para as conquistas perversas e para os ganhos malandros e mágicos, conforme entre nós se vê sendo pregado!

Esse “Cristo” é o diabo! – Creiam-me! Porque quando um filho morre, desse “Cristo” não se tem consolo; quando o marido se vai, “Dele” não se tem carinho, só culpa; quando um parente adoece e não é curado, “Dele” só se tem juízo contra aquele que, pela fé, não conseguiu a cura; e quando se peca feio, “Dele” não se tem perdão, mas apenas uma longa e infindável penitência. E tudo isso tendo em vista não perder as conquistas materiais ou amorosas obtidas até então. Diz-se que se “volta para o final da fila”!

Todos os líderes desse “Cristo” só são fortes e veementes quando a vida não demanda a paz que excede a todo entendimento; do contrário, morrem de angústia.
Todos os líderes desse “Cristo” têm um medo desgraçado de morrer. Sim. Eles temem terrivelmente a morte, pois sabem que terão de prestar contas de suas perversões contra a verdade.

Sim! Eles não têm a esperança da Glória de Deus, não são filhos da Eternidade, não celebram a ressurreição como Esperança e nem tampouco aguardam novo Céu e nova Terra nos quais habita justiça. O céu Deles é a prosperidade do mundo!

Quem tiver dúvidas acerca do que digo, aguarde e verá que esse irremediável déficit de esperança induzirá a grande angústia, que tomará tais cristãos em pouco tempo, quando caírem as últimas máscaras.

Então, haverá muita gente se entregando ao Nada, ao Vazio, à Promiscuidade, ao Medo, ao Pânico, à Depressão, e ao Cinismo!

Falar-se de Cristo, mas só ter esperança para esta vida é algo muito pior do que ser ateu. Sim! Bem-aventurados os ateus, pois, honestamente não criaram um “Cristo-Mercadoria”. A alma destes está sob melhores cuidados espirituais do que a daqueles.

A tais “cristãos”, Pedro diz: “Melhor lhes teria sido jamais terem dito que conheceram o caminho da verdade”!

Veja a “questão evangélica”. Em décadas passadas, ainda era possível ser Evangélico entre os “evangélicos”, pois, de fato, o fenômeno ainda era somente o da existência de sementes das perversões que vieram a corromper quase que por completo o “meio evangélico”. A coisa ficou muito mais feia ainda!

Todavia, há algo acontecendo. Sim! Nem tanto porque as pessoas estejam, pela Palavra, entregando-se à Verdade, mas, sobretudo, porque estão sendo espancadas pela verdade das práticas abusadas desses “ambientes da Fé”, e então, já não conseguem mais dar tanto crédito à mentira desavergonhada. Uma hora cansa! Portanto, tais pessoas (e são milhões aqui no Brasil) estão vazias, e, de algum modo, estão se tornando cínicas...

É claro que todos os dias há desesperados entrando no engano. Ora, se eles vão à Macumba, não têm por que resistir ao convite para enriquecer rápido num “Templo Lotérico Maior” qualquer ou em alguma de suas “agências lotéricas” espalhadas por todo o país. Isso sem falar nas “Casas de Câmbio” que aplicam em menor escala o jogo que tão bem aprenderam com os inventores das regras.

Entretanto, os discípulos desse Evangelho “David-Cooperfieldiano” estão perdidos e sem saber o que buscar.

O estrago que é feito em razão de alguma falência aqui ou ali, por mais forte que seja, não necessariamente os empurra para fora da fé. Mas a perversão sistêmica, virulenta, constante, diuturna e midiática contra o espírito do Evangelho tem o poder de anestesiar a alma de milhões. É o que aconteceu entre nós, tornando o Evangelho o “evangelho” do dinheiro, da insinceridade e do abuso de poder.

O resultado é esse que todos podem ver!

Uma imensa horda de fiéis está deixando de ir às “igrejas”, e, enquanto isso, tomados pelo vazio ou pela descrença, dizem que são de Jesus, mas, cada vez mais, vão vivendo com raiva de “Deus”, pois transferem o engano dos homens para a conta divina.

E, interiormente, com ou sem palavras, dizem: “Deus às favas! De que me adiantou? Só perdi tempo. Fui enganado!”

Assim, por tal decepção e segundo os milhares de cartas recebidas, há “evangélicos” “tirando o atraso” em casas de swing, em casos extraconjugais, viajando a esmo pela Internet, vivendo em chats cheios de “evangélicos” desejosos de “soltar a franga”... Também estão em todos os esquemas de lavagem de dinheiro, de exploração ilegal de madeira e do meio ambiente, de contravenções e de trapaças políticas.

O que está acontecendo com a alma dos discípulos de Jesus hoje?

Ora, o que antes era orgulho, arrogância e surto de superioridade, agora se transformou em indiferença impressionante, em cinismo equivalente, e em mornidão incomparável.

Quem, todavia, for discípulo de Jesus, por mais chocado que fique com esse retrocesso “evangélico” à Idade das Trevas, não desanimará, e nem se tornará cínico. Ao contrário, não perderá mais tempo com o que já morreu, deixando que os mortos se ocupem de tal funeral, e, enquanto isso, olhará para cima, exultará no Espírito e sairá para pregar e viver o Evangelho. Fará de todo banco um púlpito, de cada esquina uma Catedral, de cada mesa um encontro de alegria com a Boa Nova e de todo relacionamento humano uma chance de comunhão fraterna ou de anúncio bondoso da Graça de Deus.

Ao contrário de ser uma palavra de denúncia, esta é uma palavra de ânimo e de consolação.

Portanto, volte a ler os evangelhos e a meditar na Palavra. E não se esconda. Do jeito que as coisas estão, a maioria dos que desejam ser do Evangelho precisam romper com os dogmas de morte e juízo proclamados por aqueles que profanaram o sangue da Nova Aliança, que pisaram sobre a Cruz de Cristo e transformaram a pregação da fé em negócio... Um “bom negócio”!

É para esses tais “cristãos”, que se flagraram sob a condição existencial da desesperança e do cinismo que impermeabiliza o coração como proteção, que escrevemos este texto. A Doce Revolução é para vocês!

É também para os “meninos da fé” que estão com o coração todo depositado genuinamente na busca de Deus, sendo, todavia, levados como ondas para lá e para cá, por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que induzem ao erro com astúcia. Sim, é para os que estão confusos, por que:

1) Pensam que se algum milagre acontece é por poder do milagreiro, não levando em consideração os magos do faraó (que também sabiam fazer varas se transformarem em serpentes) e não levando a sério Mateus 7:16-24, onde Jesus diz que milagres, curas e exorcismos acontecem pelo Seu nome apesar do milagreiro ser um “desconhecido” para o próprio Jesus.

2) Pensam que a Unidade no Corpo de Cristo é um acordo mafioso de silêncio ante o que é mau e que nega o espírito do Evangelho, engolindo blasfêmias cometidas pela manipulação-em-proveito-próprio do nome de Deus contra o povo, como se Deus fizesse parte de alguma corporação ou quadrilha. Daí a neutralidade, a passividade e a cumplicidade que obscurecem o entendimento.

3) Pensam também que tudo o que é falado atrás de um púlpito vira Palavra de Deus oriunda de um “ungido” intocável que transforma qualquer frase de efeito em oráculo . E depois combatem a “mesa branca dos espíritas” quando, de fato, eles são o povo do “púlpito branco”, que é um espiritismo sem transe, mas cheio do transe da arrogância e interpretações bíblicas “convenientes”.

Tudo isso porque, de fato, tal meninice religiosa se revela, principalmente em não se saber fazer distinção entre o nome “Jesus” e a Pessoa de Jesus, o que faz com que celebrem um “Nome” que não tem correspondência com a Personalidade que o possui, com Seu ensino e com Sua prática, conforme as narrativas dos evangelhos.

A esses irmãos, pedimos que considerem a bênção de simplesmente... pensar.

n'Ele , que sabe de todas as coisas,
Marcos



15 de jul. de 2009

Igrejas Evangelicas Decadentes?

Hoje se fala muito na falência da igreja, mas de qual igreja estão falando?

Estão falando da Instituição que costumeiramente chamamos de igreja, ou da igreja de Cristo fundada e instituída por Ele, quando Ele diz que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela , de qual igreja Cristo estava falando?

Porventura Jesus estava falando da igreja visível, que chamo de Instituição, ou da igreja invisível, da qual todos os que crêem e professam seu nome, fazem parte integrante?
Penso que Jesus não fundou sua igreja e nomeou-a com o nome de uma Instituição, e que ninguém ficou detentor da patente de sua patente como o escritor de aos Hebreus define “À universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados.”

Mas está falando somente da problemática igreja como Instituição, porém quase não se vê ou se ouve dizer de solução, todos falam somente do despenhadeiro que se vive à igreja, uma até porque envergar defeitos é bem mais fácil, mas consertar dá trabalho, e muita gente está torcendo para ver barrocada para se lograr com isso.

Há muita gente falando, escrevendo, postando, blogando, comentando a respeito de que a igreja está perdendo o rumo, saindo do essencial, esquecendo-se da palavra, discordância e até ocorrendo graves divisões por discordância deste ou daquele líder.

A pergunta que não quer calar , é que como está à liderança daquele que fala , critica, escreve criticando no seu blog , como anda a igreja (Instituição) daquele que faz as denuncias? Será que ela como Instituição também não está à beira de um precipício, e estes estão somente vendo a podridão alheia, sem se importar com o que ocorre na sua própria igreja (Instituição).
Quando leio alguns textos de amados colegas blogueiros, fico pensando como deve ser a igreja desse amado colega, deve ser a igreja perfeita, cheia de boas obras, obreiros qualificados, humildade aflorada, coleguismo, companheirismo, obediência, a palavra deve ser a melhor palavra, e que os membros dessa igreja (Instituição) dizem?

Uns denominam-se serem detentores do avivamento, outros de fazerem grandes obras assistenciais, outros de serem detentores do melhor colegiado de teologia, educação religiosa e outros afins, qual a melhor igreja? Será a igreja nordestina, será a igreja carioca, será a do norte, será a do sul, será....será , será qual igreja (Instituição)? Talvez seja a igreja do centro-oeste?Infelizmente alguns dirão que sua igreja seja o modelo para se seguir, mas quem está dizendo?
A igreja evangélica brasileira está à beira do caos, dizem alguns. Outros porem dizem que este é o melhor momento da igreja, em quem acreditar? Alguns dizem que estamos vivemos um tempo de avivamento, mas será que entendem o que é avivamento? Outros dizem que faltam palavras coerentes, palavras viciosas, aperte a mão daqui, olha para cá, e outros dizeres para prender a atenção do povo. Porém alguns que não sabem nem sequer o que é pastorear, e ainda, querem dizer o que é pastorear. Alguns que nunca tiveram experiência sobre pastorear, pregam e ensinam pastores, sem nunca ter sido pastor, como pode? Ou foi pastor por um período de tempo e deixou de ser por quê?Talvez falte tempo e eu compreendo.

Enfim todos falam da falência da igreja evangélica brasileira, talvez falte alguém para indicar o caminho de volta, os rumos certos, os parâmetros que a igreja deve ter para ser sadia, que medidas tomarmos?

Penso que a igreja (Instituição), só terá caminho de volta a hora que acabarmos com o favorecimento, nepotismo, orarmos mais para colocar lideranças nas igrejas, por que hoje infelizmente alguns não oram mais para colocar liderança , quando acabarmos com aqueles que se aproximam com segundas intenções para se aproveitarem da situação para lograrem melhor condição, inclusive financeira , que se aproximam mas não estão querendo ajudar , mas se sustentar pois o mercado de trabalho está difícil. É lamentável ver ao que ponto alguns que se dizem lidere chegam, chega me dar asco, pois há tanta bajulação que chega ser desprezível.

Ainda creio no poder eficaz da oração, pois uma das recomendações de Deus a Salomão foi: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”. (2Cr 7.14). Voltemos ao altar.



N’Ele que é cabeça da Igreja – Marcos



14 de jul. de 2009

Assuma o Controle de sua Vida



  • Porque muitas vezes perdemos o controle de nossas vidas?

  • O que fazer quando as pessoas se aproveitam de nós?

  • Por que em algumas ocasiões temos dificuldades para dizer não?

  • Como impor limites?

    Estabelecer limite bem definido é essencial para uma vida cristã saudável e equilibrada. Limite é uma linha divisória pessoal que determina as coisas pelas quais somos responsáveis. Em outras palavras, os limites definem quem é ou quem não é, e causa impacto em todas as áreas de nossa vida:
    · Os limites físicos nos ajudam a determinar quem, e sob quais circunstâncias, pode nos tocar.
    · Os limites mentais nos dão a liberdade de ter nossos próprios pensamentos e nossas opiniões.
    · Os limites emocionais nos ajudam a lidar com nossos próprios sentimentos e a nos libertar das emoções danosas e prejudiciais a outras pessoas.
    · Os limites espirituais nos ajudam a distinguir a vontade de Deus da nossa e a renovar a admiração por nosso Criador.

n'Ele que é o maior psicologo que há - Marcos



Os Autores :
Dr. Henry Cloud e Dr. John Townsend são psicólogos clínicos com larga experiência na área de aconselhamentos pessoal e familiar. Ambos possuem doutorado em psicologia clinica.

8 de jul. de 2009

A Graça

Dez efeitos de crer nas doutrinas da graça


Jonh Piper

1- As Doutrinas da graça enchem-me de temor a Deus e levam-me à verdadeira adoração profunda centrada em Deus.
2- Estas verdades protegem-me de vulgarizar as coisas divinas
3- Estas verdades me fazem admirar a minha própria salvação
4- Estas verdades tornam-me alerta quanto aos substitutos centrados no homem que passam por boas – novas
5- Estas verdades fazem-me gemer diante da indescritível enfermidade de nossa cultura secular que milita contra Deus
6- Estas verdades tornam-me confiante de que a obra planejada e começada por Deus chegará ao final – tanto no que diz respeito ao universo como ao individuo
7- Estas verdades fazem com que eu veja todas as coisas à luz dos propósitos soberanos de Deus: d’Ele, por meio e para Ele são todas as coisas; a Ele seja a gloria para sempre e sempre
8- Estas verdades enchem-me da esperança de que Deus tem vontade, direito e poder de responder as suplica para que pessoas sejam mudadas.
9- Estas verdades recordam-me que o evangelismo é absolutamente essencial para que as pessoas venham a Cristo e sejam salvas. Recordam-me também que há esperança de sucesso em levar as pessoas à fé e que, em ultima analise, nem está limitada à insensibilidade do incrédulo.
10- Estas verdades deixam-me convicto de que Deus triunfará no final.

n'Ele que é favor não merecido - Pr. Marcos

Extraído da revista : Fé para Hoje – Jun/2009 nº 34

3 de jul. de 2009

A verdadeira Paz

Paz, onde encontrá-la???

O mundo anseia por Paz.
As nações estipulam regras para viverem em Paz entre si.
As pessoas são orientadas a não violência.
Tudo deve ser resolvido em Paz.
Mas, para haver Paz universal, é preciso primeiro que cada pessoa viva em Paz consegue mesma.
E esta Paz de espírito só Jesus Cristo nos proporcionar.
É Ele mesmo afirma: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou” (João 14:27).
Basta crer , ir até Ele e aceitar esta Paz que Ele tão bondosamente nos proporciona.Certamente sua vida irá mudar para melhor.
Mesmo se o mundo ao seu redor estiver abandonado , crendo em Jesus Cristo , você terá Paz no coração.
Para os momentos em que vivemos não existe nada melhor.

EXPERIMENTE JESUS !!!!

Ele faz a diferença em sua vida.
n'Ele que é a Paz - Marcos

Autor desconhecido.

Fonte: www.boleteen.blogspot.com